Na Saint-Gobain temos o compromisso de garantir que nossas atividades, funcionários e parceiros trabalhem juntos para construir um mundo mais justo e inclusivo.
Para estruturar nossa abordagem sustentável, definimos objetivos a serem alcançados até 2030 para nossas áreas principais:
- Emissões de CO2: - 33% de escopo de emissões 1 & 2; -16% de escopo de emissões 3 (em valor absoluto em comparação com 2017)
- Economia circular: -80% resíduos de produção não valorizados; +30% de matéria-prima virgem evitada; 100% de embalagens recicladas com 30% de conteúdo reciclável ou de origem biológica
- Gerenciamento de produtos: 100% de avaliações de ciclo de vida para linhas do Grupo
- Água: -50% de captação industrial de água; 0 de água desca
Reduzindo emissões de CO2: nosso objetivo de neutralidade de carbono
Mitigar a mudança climática significa descarbonizar as nossas economias.
O objetivo é simples: até 2050, não devemos emitir mais carbono do que absorvemos.
A Saint-Gobain fez este compromisso em 2019, ao assinar o “Business ambition for 1.5ºC” do Pacto Global das Nações Unidas. O nosso planejamento em relação ao CO2 incorpora os novos compromissos do Grupo até 2030:
- 33% de redução de escopo 1 e 2 de emissões em valores absolutos em comparação com uma referência de 2017
- 16% de redução de escopo 3 de emissões em comparação a 2017
Estes novos objetivos para 2030 foram validados pela Iniciativa “Science-Based Targets” (SBTi) que os considera em sintonia com o nosso compromisso de 2050.
Para cumprir nossos objetivos, iremos aplicar um orçamento de capital e de P&D de cerca de €100 milhões anualmente até 2030.
Foram introduzidas também duas precificações de carbono internas, (€75/por tonelada eq. de CO2 para investimentos, €150/tonelada para projetos de P&D) para incentivar o uso de tecnologias com baixo teor de carbono.
Nossa transição para uma economia circular
A economia circular é um modelo de crescimento resiliente e adaptado para mudanças nos recursos disponíveis. Com uma transição bem sucedida para uma economia circular, será possível continuar oferecendo soluções e serviços a longo prazo que levem em consideração as expectativas ambientais, trabalhistas e sociais que equilibrem o bem-estar, a sustentabilidade e desempenho para as partes interessadas.
Nossa estratégia para desenvolver uma economia circular tem em foco as seguintes áreas:
- Desenvolver produtos e soluções para reduzir o uso de matérias-primas virgens e promover uma maior integração de materiais reciclados ou renováveis, prolongar sua vida útil e facilitar sua reciclagem ou reutilização, a fim de reduzir a utilização intensa de recursos nas soluções;
- Desenvolver novos processos de fabricação
- Trabalhar com partes interessadas para criar modelos de negócio e cadeias de valor.
Gerir produtos: aumentar a transparência
A Saint-Gobain está há muitos anos envolvida na divulgação de Avaliações de Ciclo de Vida (LCA) para melhor compreender e controlar o impacto ambiental de seus produtos. Essas análises são úteis para orientar a inovação, melhor informar os clientes e responder a uma crescente demanda no mercado por mais transparência.
A Saint-Gobain está determinada a garantir que, até 2030, 100% das receitas do Grupo sejam geradas por produtos certificados pelas Avaliações de Ciclo de Vida (LCA) ou Declarações Ambientais de Produto (EPD), excluindo atividade de distribuição.
Com mais de 1800 EPDs verificadas e publicadas em mais de 35 países, o Grupo é o principal fornecedor de EPDs verificadas – por volume – no setor de construção.
Melhorar o gerenciamento de água
A política para água da Saint-Gobain confirma nosso desejo de reduzir o impacto das atividades do Grupo em recursos hídricos o quanto for possível, seja em relação a captação ou descarga.
O objetivo a longo prazo é extrair o mínimo possível de água e visar “zero descarga” de água industrial em forma líquida, enquanto se evita gerar novos impactos em outros ambientes e/ou outras partes interessada. Para isso, a Saint-Gobain faz tudo possível para:
- Reduzir a captação de água do meio-ambiente e otimizar processos para reduzir o consumo de água;
- Reutilizar água “processada” sempre que possível;
- Reciclar no local, ou fora do local com tratamentos apropriados;
- Não competir com populações locais pelo acesso a água potável.