São Paulo - SP
Brazil0000000
ACELERADOR DE PARTÍCULAS SIRIUS
O maior projeto da ciência brasileira tem Isover.
O Synchrotron Laboratório Nacional de Luz (LNLS) está atualmente envolvido na construção de Sirius, a próxima fonte brasileira de luz síncrotron. Sirius foi planejado para ser uma das mais avançadas máquinas de quarta geração do mundo. Sua ultra-baixa emissividade de alto brilho vai abrir novas perspectivas para a pesquisa em muitas áreas, como ciência material biologia estrutural, nanociência, física, terra e ciência ambiental, património cultural, entre muitos outros. Ele está programado para começar comissionamento em 2018 e para ser aberto a usuários em 2019.
PRODUTOS UTILIZADOS
- Feltro Midfelt
O Synchrotron Laboratório Nacional de Luz (LNLS) está atualmente envolvido na construção de Sirius, a próxima fonte brasileira de luz síncrotron. Sirius foi planejado para ser uma das mais avançadas máquinas de quarta geração do mundo. Sua ultra-baixa emissividade de alto brilho vai abrir novas perspectivas para a pesquisa em muitas áreas, como ciência material biologia estrutural, nanociência, física, terra e ciência ambiental, património cultural, entre muitos outros. Ele está programado para começar comissionamento em 2018 e para ser aberto a usuários em 2019.
SOBRE A LUZ SÍNCROTON
A luz síncrotron é um tipo de radiação eletromagnética produzida em grandes máquinas que aceleram partículas. Elétrons de alta energia são mantidos em um grande sistema de circulação guiado por uma rede magnética. Quando essa trajetória é desviada, eles emitem uma radiação convertida em fótons com diferentes frequências – do infravermelho até o raio-X – capaz de atravessar materiais densos e, com isso, visualizar sua estrutura em níveis nanométricos. As principais aplicações de luz síncrotron estão nas áreas de física da matéria condensada, ciência dos materiais, biologia, agricultura e medicina. O Brasil é o único país da América Latina que possui essa tecnologia. Instalada no Laboratório Nacional de Luz Síncrotron (LNLS), em Campinas, interior de São Paulo, desde 1997, a máquina chamada UVX colabora para o desenvolvimento de mais de 400 estudos por ano. Porém, a crescente demanda por pesquisas mais complexas levou o LNLS a desenvolver um acelerador mais moderno e potente. Foi assim que surgiu o Sirius, um acelerador de última geração que, a partir de 2018, colocará o Brasil na fronteira das pesquisas com emissão síncrotron.
112 toneladas Feltro Midfelt
