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Entendendo o som

10/17/2017
  • Curiosidades
ISOVER ENTENDENDO O SOM
Um conhecimento mais profundo sobre o mundo moderno.

COMO NASCE O SOM

Vamos começar com um pequeno exercício: feche os olhos e ouça com atenção os sons que cercam o ambiente que você se encontra. Alguns mais próximos, outros distantes, mas mesmo assim, perceptíveis à audição. É incrível notar o quanto o sistema auditivo interfere no nosso senso de direção, apenas pela altura e intensidade da fonte sonora.

Em primeiro lugar, precisamos saber o que é som e como ele é propagado. Trata-se de ondas mecânicas propagadas apenas em meios materiais, ou seja, nos estados sólidos, líquidos e gasosos. Assim que se movem, o som é criado. Dentro desse cenário, classificamos as ondas do som como tridimensionais, pois elas têm a capacidade de se propagarem em todas as direções do espaço.

Quando as ondas sonoras apresentam um padrão, podemos dizer que elas têm harmonia. Um exemplo é a música, produzida através da combinação de três elementos:

  • Melodia: a sucessão das notas musicais. Exemplo: um cantor.
  • Harmonia: a combinação das notas musicais tocadas ao mesmo tempo. Exemplo: acordes;
  • Ritmo: relacionado ao tempo, ou seja, é o espaço entre as notas, os acordes e o som no decorrer da música.

Quando não existe periodicidade, temos uma dissonância, ou ruído. Nesse caso, assim que as ondas atingem o sistema auditivo, imediatamente sentimos um desconforto. Exemplos: britadeira, trovão, etc.

O QUE É DECIBEL?

Essa é a unidade de medida da altura do som. É através dela que conseguimos distinguir o quanto um ambiente pode ser saudável ou perigoso para o sistema auditivo. Na escala decibel, o menor som audível – o quase silêncio – é de 0 dB. Um som 10 vezes mais forte alcança 10 dB; seguindo essa escala logarítmica, podemos acompanhar no gráfico a seguir os níveis que os sons mais comuns conseguem atingir.

É importante ressaltar que os sons acima de 85 dB podem causar sérios riscos à audição, até mesmo a perda total auditiva.

 
ISOVER INFOGRÁFICO DECIBEL E HERTZ

DECIBEL E HERTZ

Enquanto o decibel mensura a altura do som, a unidade hertz (Hz) contabiliza a frequência do som, ou seja, o número de ciclos de uma onda sonora por segundo. A frequência alta, são aquelas que possuem mais ciclos por segundo, emitindo sons agudos. Exemplo: a voz feminina ou o cantar do pássaro. Já a frequência baixa, possuem menos ciclos por segundo, sendo os sons mais graves. Exemplo: a voz masculina ou o contrabaixo.

OS TIPOS DE SONS E A CAPACIDADE AUDITIVA DO HOMEM

Dentro da unidade de medida hertz, o ser humano consegue ouvir e distinguir em média, sons com frequência que se estende de 20 Hz a 20.000 Hz. A capacidade auditiva do homem serve como parâmetro para dividir o som em duas categorias: abaixo dos 20 Hz – infrassom; acima de 20.000 Hz – ultrassom. O ultrassom é toda vibração com frequência superior à percepção auditiva humana.

Certos animais como o cão, se encaixam nessa categoria, já que a sensibilidade auditiva permite captar sons de até 40.000 Hz. Já os golfinhos e morcegos tem a capacidade de ouvir até 160.000 Hz. Os infrassons são ondas sonoras extremamente graves, atingindo a frequência abaixo dos 20 Hz. Esse tipo de onda consegue se propagar em longa distância, pois estão menos sujeitas a interferências, do que os ultrassons. Dentro do reino animal, podemos destacar os elefantes, capazes de emitir infrassons que alcançam até 2 km de distância.

 

ISOVER INFOGRÁFICO HERTZ

AS ONDAS ALÉM DA AUDIÇÃO

Engana-se quem pensa que o som é usado apenas para a comunicação. Na natureza, a percepção das ondas sonoras é usada no reconhecimento do ambiente e espaço ao redor, um exemplo são os morcegos que captam as ondas para se locomover, caçar e desviar de obstáculos. Dentro desse conceito, os navios e submarinos utilizam o sonar para se deslocar com segurança. Na área da medicina, contamos com a ultrassonografia que trabalha com a alta frequência de ondas e através do eco destas, é possível visualizar as estruturas internas do organismo humano.


"O som aniquila a grande beleza do silêncio". Charlie Chaplin
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